Espaço museológico dedicado ao contrabando e a emigração, que preencheu a história mais recente do concelho.
No inteiror pode ver-se o barco que se usava para fazer contrabando no rio, assim como malas e passaportes da emigração, entre muitas outras coisas ligadas a esses dois temas.
Tudo isto tem como objectivo promover a reflexão sobre dois aspectos muito importantes para o desenvolvimento deste concelho.
O Museu possui objectos relacionados com a história do cinema, coleccionados e doados à autarquia pelo francês Jean Loup Passek.
Desde a sua abertura, em Junho de 2005, já recebeu mais de dez mil visitantes, está neste momento a preparar uma colecção de 10 postais, a editar em português, inglês e francês.
Localiza-se no lugar da Orada, na freguesia da Vila.
Chama à atenção por se situar num local ermo uma capela com tanto detalhe arquitectónico.
Datada dos meados do séc. XIII, a capela apresenta motivos do final do estilo românico e do início do gótico.
Destaca-se a fachada principal, e todos os elementos que dão destaque a porta, assim como o tímpano da porta lateral Norte que representa a Árvore da Vida(influência oriental).
Localiza-se no lugar do convento, na freguesia de Paderne.
No início do séc.XII, o convento pertencia a uma ordem feminina, a qual recebeu uma carta de couto pela ajuda das monjas na tomada do castelo de Castro Laboreiro.
A principal reforma foi no séc. XVIII com a colocação do retábulo-mor, de painéis em azulejos e de um órgão.
Localiza-se no lugar do convento, freguesia de Fiães.
A sua construção deu-se no séc XII, mas com o passar de tempo e das várias ordens que lá existiram, apenas um capitel duplo existe desse primeiro claustro.
Em 1834, o mosteiro foi extinto, passando para posse de privados, que procederam à destruição das alas do mosteiro.
A partir das décadas de 50 e 60 do séc.XX, foram efectuadas obras de restauro, que não alteraram significativamente a maioria dos seus elementos medievais.
Localiza-se no lugar da Açoreira, na freguesia de Castro Laboreiro.
Pertencia à estrada municipal que existia em 1960, mas foi construída pelos romanos, com o objectivo de fazer progredir a romanização e o avançar das tropas.
É composta por dois arcos de volta perfeita, de largura desigual entre si, talvez devido à necessidade de um acrescento da ponte.
Localiza-se no centro da "vila" de Castro Laboreiro.
Invocada à Nossa Senhora da Visitação, nela ainda podemos ver vestígios da sua construção primitiva que data do séc. XIX, com elementos pré-românicos e góticos.
Possui apenas uma nave, debaixo da qual, a entrada do lado direito, se localiza uma pia baptismal românica, com uma bela decoração.
Destaca-se um relógio de sol, com as horas em numeração romana.
Localiza-se a quase 1000 metros de altitude, na frequesia de Castro Laboreiro, em pleno Parque Nacional Peneda Gerês.
Teve funções defensivas desde o início da criação da nação, e apesar de já existir antes disso, tornou-se português em 1141.
Era composto por três patios e uma torre de menagem, a qual devido ao rebentamento de um paiol de polvóra foi destruída.
Até hoje espera-se a reconstrução e o melhoramento da torre e das muralhas, mas com a justificação que está deslocado da civilização tal não tem acontecido.
Construído em 1170, por ordem de D. Afonso Henriques, o castelo apresenta uma planta circular, pouco vulgar em Portugal. Três torreões tinham a missão de defender a fortaleza, coroada por uma central torre de menagem com varandim, à qual muito dificilmente o inimigo acedia.
O castelo está compartimentado em três pátios e tem duas portas de diferentes dimensões. A maior abre-se sobre um pátio com cisterna, dando acesso ao que poderá ser a alcaidaria e a outra é, claramente, uma porta secundária.
A cerca que protegia a vila, e da qual ainda subsistem alguns panos, foi construída em 1263 por D. Afonso III.
Padroeira: Santa Maria da Porta.
População: 1.275 habitantes
Sectores laborais: Comércio, indústria, serviços e hotelaria.
Feiras: Semanal, às sextas-feiras.
Tradições festivas: Nossa Senhora da Orada (Quinta-Feira da Ascensão), S. Brás (3 de Fevereiro) e Nossa Senhora da Pastoriza (Agosto).
Valores Patrimoniais e aspectos turísticos: Castelo de Melgaço, Centro Histórico, igrejas Matriz e da Misericórdia, capelas de Nossa Senhora da Orada e de Santo Cristo, Quinta da Calçada, cruzeiros de S. Julião e de Santo Cristo e Convento das Carvalhiças, Margens do rio Minho.
Gastronomia: Arroz de lampreia, cabrito assado no forno com batatas e salmão do rio Minho.
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