Localiza-se no lugar do convento, freguesia de Fiães.
A sua construção deu-se no séc XII, mas com o passar de tempo e das várias ordens que lá existiram, apenas um capitel duplo existe desse primeiro claustro.
Em 1834, o mosteiro foi extinto, passando para posse de privados, que procederam à destruição das alas do mosteiro.
A partir das décadas de 50 e 60 do séc.XX, foram efectuadas obras de restauro, que não alteraram significativamente a maioria dos seus elementos medievais.
Localiza-se no lugar da Açoreira, na freguesia de Castro Laboreiro.
Pertencia à estrada municipal que existia em 1960, mas foi construída pelos romanos, com o objectivo de fazer progredir a romanização e o avançar das tropas.
É composta por dois arcos de volta perfeita, de largura desigual entre si, talvez devido à necessidade de um acrescento da ponte.
Localiza-se no centro da "vila" de Castro Laboreiro.
Invocada à Nossa Senhora da Visitação, nela ainda podemos ver vestígios da sua construção primitiva que data do séc. XIX, com elementos pré-românicos e góticos.
Possui apenas uma nave, debaixo da qual, a entrada do lado direito, se localiza uma pia baptismal românica, com uma bela decoração.
Destaca-se um relógio de sol, com as horas em numeração romana.
Localiza-se a quase 1000 metros de altitude, na frequesia de Castro Laboreiro, em pleno Parque Nacional Peneda Gerês.
Teve funções defensivas desde o início da criação da nação, e apesar de já existir antes disso, tornou-se português em 1141.
Era composto por três patios e uma torre de menagem, a qual devido ao rebentamento de um paiol de polvóra foi destruída.
Até hoje espera-se a reconstrução e o melhoramento da torre e das muralhas, mas com a justificação que está deslocado da civilização tal não tem acontecido.
Construído em 1170, por ordem de D. Afonso Henriques, o castelo apresenta uma planta circular, pouco vulgar em Portugal. Três torreões tinham a missão de defender a fortaleza, coroada por uma central torre de menagem com varandim, à qual muito dificilmente o inimigo acedia.
O castelo está compartimentado em três pátios e tem duas portas de diferentes dimensões. A maior abre-se sobre um pátio com cisterna, dando acesso ao que poderá ser a alcaidaria e a outra é, claramente, uma porta secundária.
A cerca que protegia a vila, e da qual ainda subsistem alguns panos, foi construída em 1263 por D. Afonso III.
Padroeira: Santa Maria da Porta.
População: 1.275 habitantes
Sectores laborais: Comércio, indústria, serviços e hotelaria.
Feiras: Semanal, às sextas-feiras.
Tradições festivas: Nossa Senhora da Orada (Quinta-Feira da Ascensão), S. Brás (3 de Fevereiro) e Nossa Senhora da Pastoriza (Agosto).
Valores Patrimoniais e aspectos turísticos: Castelo de Melgaço, Centro Histórico, igrejas Matriz e da Misericórdia, capelas de Nossa Senhora da Orada e de Santo Cristo, Quinta da Calçada, cruzeiros de S. Julião e de Santo Cristo e Convento das Carvalhiças, Margens do rio Minho.
Gastronomia: Arroz de lampreia, cabrito assado no forno com batatas e salmão do rio Minho.
Padroeiro: São Paio.
População: 636 habitantes
Sectores laborais: Agricultura e pecuária, vinicultura, pequeno comércio e pequena indústria.
Tradições festivas: Senhora de Fátima (Agosto), S. Paio (26 de Junho), S. Bento (Agosto), Santo André (Agosto) e Senhora do Amparo (1º domingo após a Páscoa).
Valores Patrimoniais e aspectos turísticos: Igreja e cruzeiro paroquiais, cruzeiro do Regueiro, capelas da Senhora dos Aflitos de S. Bento e de Santo André, Miradouro do Cavaleiro Alvo, margens e moinhos e Azenhas no rio Canles.
Gastronomia: Cabrito à moda da terra, enchidos de porco e presunto caseiro
Padroeira: Santa Marinha.
População: 1.137 habitantes
Sectores laborais: Agricultura e pecuária, apicultura e pequeno comércio.
Tradições festivas: Santa Marinha (18 de Julho), Santa Rita (50 dias após a Páscoa), e Cavaleiros (1 de Agosto).
Valores Patrimoniais e aspectos turísticos: Igreja paroquial e capelas do Preto e de Santa Rita, Lugar do Crasto e monte de Santa Rita.
Artesanato: Bordados em linho.
Gastronomia: Cozido à portuguesa, Enchidos de porco (fumeiro), Cabrito serrano.
Padroeiro: S. João Baptista.
População: 124 habitantes
Sectores laborais: Agricultura, pecuária, vinicultura, pesca fluvial e extracção de madeira..
Tradições festivas: Nossa Senhora das Candeias (2 de Fevereiro) e S. João Baptista (24 de Junho).
Valores Patrimoniais e aspectos turísticos: Igreja paroquial, Ponte da Folia, Quinta do Pombal e dos Cavencas, Termas de Melgaço, margens e pesqueiras do rio Minho, Praia fluvial Pelinha e monte de Prado.
Valores gastronómicos: Lampreia
Padroeiro: S. Lourenço.
População: 462habitantes
Sectores laborais: Agricultura e pecuária, pequeno comércio e pequena indústria.
Tradições festivas: Santo Amaro (15 de Janeiro) e S. Lourenço (10 de Agosto).
Valores Patrimoniais e aspectos turísticos: Igreja paroquial, capelas da Serra, de Santa Bárbara e de Santo Amaro, Margens e pesqueiros no rio Minho e Monte de Prado.
Gastronomia: Arroz de lampreia, trutas, salmão, sável
Padroeiro: S. Tiago.
População: 559 habitantes
Sectores laborais: Agricultura e pecuária, vinicultura, pequeno comércio e pesca fluvial.
Tradições festivas: S. Bartolomeu (24 de Agosto), S. Tomé (Agosto), S. Tiago (25 Julho), Sta. Comba (Agosto) e Sra. da Cabeça.
Valores Patrimoniais e aspectos turísticos: Igreja paroquial, cruzeiro do Crasto e Capela de S. Tomé, Monte de S. Tomé e margens do rio Minho.
Gastronomia: Arroz de lampreia, salmão e sável à moda de Penso
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